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<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><U><FONT size=5>boletín informativo - red
solidaria</FONT></U><BR><FONT color=#800000 size=6><EM>Correspondencia de
Prensa</EM></FONT><BR>Año IV - 19 de junio 2007<BR>Redacción y suscripciones:
</FONT></STRONG><A href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><FONT
size=4>germain5@chasque.net</FONT></STRONG></A></DIV>
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<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Brasil</FONT></STRONG></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><FONT face=Arial><STRONG>PSOL reafirma oposição ao governo
Lula <BR></STRONG></DIV></FONT>
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<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG><FONT size=3>Marcela Moreira
e Paulo Búfalo</FONT> </STRONG></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG>Correio da
Cidadanía</STRONG></FONT></DIV>
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href="http://www.correiocidadania.com.br/"><STRONG>http://www.correiocidadania.com.br/</STRONG></A></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><BR>Reafirmado o socialismo como alternativa para o fim da
miséria. Esse foi o principal resultado das discussões no 1º. Congresso do PSOL,
realizado entre os dias 7 e 10 de junho no Rio de Janeiro. Também a oposição de
esquerda ao programa político-econômico do governo Lula foi afirmada. O Partido
ainda se posicionou frente a assuntos importantes como aborto, diversidade
sexual, política internacional, comunicações, entre outros. Participaram do
congresso mais de mil pessoas, entre delegados, militantes e observadores.
<BR> <BR>Eleito para provocar mudanças o governo Lula foi incapaz de criar
condições para o fim da miséria e exploração do povo brasileiro. Reformas que
beneficiam o sistema capitalista, medidas que escondem a miséria e impõe
humilhação ao mais pobres não se configuram em solução que avancem na igualdade
social. Por isso, a oposição a Lula. <BR> <BR>É fato que o sistema
financeiro e industrial brasileiro continuam em crescimento acelerado, enquanto
os trabalhadores continuam com salários em declínio. Isto já é o suficiente para
estabelecer a opção de Lula pelos mais ricos. Mas também há falta de vontade
política para solucionar questões ligadas a temas como educação, habitação,
saúde, transportes públicos, meio ambiente etc., todos estes temas que atingem
principalmente o mais pobres. <BR> <BR>A América Latina, em sua maioria,
contesta a exploração norte-americana enquanto o Brasil está na contramão da
história. Com território e população continentais, o Brasil deveria ser
vanguarda na defesa de seu povo. No entanto, o governo Lula prefere uma política
interna e externa em favor do capitalismo norte-americano. <BR> <BR>A
posição do PSOL se consolida em favor de governos que enfrentam a exploração em
favor de seus povos. Para tanto, aponta como afirmativas as políticas de
nacionalização de recursos naturais (como petróleo na Venezuela), soberania
sobre as concessões de comunicação (RCTV Venezuela), política de distribuição de
riqueza e resistência (Cuba), nacionalização do gás (Bolívia), além de políticas
pró-reforma agrária em vários países. <BR> <BR>A legalização do aborto
também recebeu apoio partidário. O tema que é visto como menos importante pela
maioria dos partidos políticos, é símbolo da importância dada pelo PSOL à
participação da mulher em todos os setores e poder de decisão sobre seu corpo. O
tema não é avaliado pelo partido do ponto de vista moral, mas como um problema
essencialmente de saúde pública: as complicações em aborto representam o quarto
motivo de morte entre as mulheres. <BR> <BR>Apoio: às mulheres, às questões
de diversidade sexual, ao direito das pessoas com deficiência, às
políticas de igualdade racial, à valorização e preservação dos povos e cultura
indígena, aos movimentos em favor da reforma agrária, foram lutas aprovadas
pelos militantes do PSOL. <BR> <BR>Sobre o trabalhador, foi pontuada a
positiva atuação do partido nas manifestações dos dias 1o e 23 de Maio.
Colocou-se a oposição às posições da CUT que incorpora o governo Lula. Também
foi formalizado o apoio à Conlutas e Intersindical como representações legítimas
das causas dos trabalhadores frente aos patrões e seus aliados no governo Lula e
marcada uma conferência sindical do PSOL para o segundo semestre que deverá
unificar a pauta de lutas. <BR> <BR>Estando no Rio de Janeiro, o tema
violência não poderia ser esquecido. No entanto, o enfoque do PSOL não está na
política de repressão, mas nas causas da violência. O partido entende que a
violência é conseqüência de políticas de exclusão que só podem criar uma
estrutura social de marginalização dos pobres, por isso tirou posição contrária
à redução da maioridade penal. Nada justifica a violência causada contra um ser
humano, seja ela física, seja de exploração de um conjunto da sociedade.
<BR> <BR>Por fim, o partido afirmou que estará apoiando e participando da
organização popular pela superação do capitalismo e de todas as suas formas de
exploração. Afirmou também a opção pelos mais pobres e construção do socialismo
em oposição ao governo Lula que optou pelos mais ricos. Socialismo e liberdade é
afirmação pela preservação da vida!
<HR>
<STRONG><EM><FONT color=#000080 size=3>Correspondencia de Prensa, difundido por
la red solidaria de información. Los artículos firmados no comprometen la
opinión editorial del boletín. Redacción (Ernesto Herrera). Suscripciones:
</FONT></EM></STRONG><A href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><EM><FONT
color=#000080 size=3>germain5@chasque.net</FONT></EM></STRONG></A>
<HR>
</FONT></DIV></BODY></HTML>