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<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><FONT size=5><U>boletín informativo - red
solidaria</U></FONT><BR><FONT color=#800000 size=6><EM>Correspondencia de
Prensa</EM></FONT><BR>Año V - 26 de octubre 2007<BR>Redacción y suscripciones:
</FONT></STRONG><A href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><FONT
size=4>germain5@chasque.net</FONT></STRONG></A></DIV>
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<HR>
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<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Brasil<BR> <BR>Protesto reúne 16
mil em Brasília</FONT></STRONG></DIV>
<DIV align=justify><BR><STRONG><FONT size=3>Sindicatos, pastorais sociais e
movimentos dizem não à perda de direitos dos
trabalhadores</FONT><BR> <BR></STRONG></DIV>
<DIV align=justify><STRONG>Dafne
Melo </STRONG></DIV>
<DIV align=justify><STRONG>Brasil de Fato</STRONG></DIV>
<DIV align=justify><A
href="http://www.brasildefato.com.br/"><STRONG>http://www.brasildefato.com.br/</STRONG></A></DIV>
<DIV
align=justify> <BR><BR>Cerca
de 16 mil manifestantes, de acordo com organizadores, estiveram presentes em ato
no dia 24 de outubro, em Brasília (DF). Convocada pela Coordenação Nacional de
Lutas (Conlutas) e pela Intersindical – e apoiada por setores do movimento
estudantil, pastorais sociais e outras organizações sociais –, a manifestação
pautou-se nas questões abordadas pelo plebiscito sobre a anulação do leilão que
privatizou a Companhia Vale do Rio Doce. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Como na consulta popular, os militantes protestaram
também contra as altas tarifas de energia elétrica, contra o pagamento da dívida
pública e contra qualquer retirada de direitos dos trabalhadores por meio de uma
reforma da Previdência. A mudança constitucional está sendo discutida atualmente
no Fórum Nacional da Reforma da Previdência, previsto pelo Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC). Este foi o principal alvo dos militantes.
</DIV>
<DIV align=justify><BR>Segundo José Maria de Almeida (Ze María), coordenador da
Conlutas, tal como vem se desenhando, a reforma prejudicará grande parcela da
classe trabalhadora. “Ao invés deles trabalharem 35 anos para se aposentar, como
diz a lei atual, teriam que trabalhar 52 anos para poder se aposentar. É uma
proposta inaceitável, porque sacrifica ainda mais os trabalhadores para que o
governo possa economizar dinheiro para dar para os banqueiros”, declarou.</DIV>
<DIV align=justify><BR>A marcha se concentrou em frente ao Ministério da
Previdência e passou pelo Ministério da Educação, onde cerca de mil estudantes
protestaram contra o Reuni, programa do governo federal que prevê uma série de
metas para as instituições de ensino federal. Atualmente, seis reitorias estão
ocupadas (UFF, UFRJ, Unifesp, UFPR, UFBA e Ufscar). Para os estudantes, a medida
aprofunda o sucateamento do ensino superior público e fere a autonomia das
universidades, prevista na Constituição brasileira. </DIV>
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<HR>
</DIV>
<DIV align=center><STRONG><EM><FONT color=#000080 size=4>Correspondencia de
Prensa - boletín informativo - red solidaria<BR>Ernesto Herrera (editor):
</FONT></EM></STRONG><A href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><EM><FONT
color=#000080 size=4>germain5@chasque.net</FONT></EM></STRONG></A></DIV>
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