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<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><FONT color=#800000><EM><U><FONT
size=5>correspondencia de prensa - boletín solidario</FONT></U></EM>
<BR><FONT color=#ff0000 size=6>Agenda Radical</FONT><BR>Edición internacional
del Colectivo Militante<BR><U>20 de noviembre 2008<BR></U>Redacción y
suscripciones:</FONT> </FONT></STRONG><A
href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><FONT
size=4>germain5@chasque.net</FONT></STRONG></A><BR></DIV>
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<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Brasil</FONT></STRONG></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><FONT face=Arial><STRONG>Coletivo
Barlavento</STRONG></FONT></DIV>
<DIV align=justify><A href="http://www.barlavento.org"><FONT
face=Arial><STRONG>www.barlavento.org</STRONG></FONT></A></DIV>
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<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG>A crise de 2008 e a
intervenção do Estado na economia</STRONG> <BR><STRONG>Por
Rodrigo Castelo Branco</STRONG> <BR><BR>Muitos analistas
retrocedem até os grandes pensadores liberais do início da ordem burguesa, como
John Locke e Adam Smith, para achar as origens do neoliberalismo. Não iremos tão
longe para afirmar que a ideologia neoliberal tem uma longa trajetória. O
historiador britânico Perry Anderson indica a publicação do livro O caminho de
servidão, de Friedrich von Hayek, em 1944, como o evento inicial da ideologia
neoliberal. Três anos mais tarde, também por iniciativa do conceituado
economista austríaco, forma-se a Sociedade de Mont Pelèrin, que tinha como o seu
principal objetivo a defesa dos princípios do liberalismo, tais como a
propriedade privada enquanto um direito natural e inviolável dos cidadãos e a
não-intervenção do Estado na livre iniciativa dos empreendedores.<BR>Leia
mais... <BR><STRONG> <BR>O Imperialismo que Sorri: sobre a eleição
norte-americana, os cachorros presidenciais e os passos que pode dar
Obama <BR>Por Elidio Alexandre Borges
Marques</STRONG> <BR><BR>Foi anunciada com grande expectativa
a primeira entrevista coletiva do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack
Obama. Durou extraordinários 16 minutos. Na ocasião, o novo líder e depositário
das esperanças de bem mais que meio mundo, explicou seus critérios para a
escolha do próximo cachorro presidencial, aquele que, cumprindo a tradição
daquele país, habitará a Casa Branca e terá as devidas estrutura e cobertura
midiáticas (o atual cão presidencial, “Terry”, conta com um sítio virtual
próprio acerca de seu cotidiano e preferências). Soube o mundo que o próximo
“primeiro cachorro” será um “vira-lata”. Mas um limpinho e que não cause
alergia.<BR>Leia mais... <BR></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG>UNASUL: nasce um novo
guardião regional? <BR>Por Ernesto
Herrera</STRONG> <BR> <BR>A resolução adotada por
unanimidade na reunião extraordinária da União Sul-Americana de Nações (UNASUL),
realizada em 15 de setembro em Santiago do Chile, não favorece em nenhum sentido
a luta de libertação. Nem da Bolívia, nem dos demais países do continente.
Convocada de urgência para encontrar uma “solução” para o “conflito” entre o
governo de Morales e os prefeitos fascistas que governam os departamentos
autonomistas, a “Declaração de La Moneda” não contempla em nada as
reivindicações políticas, sociais, econômicas e históricas dos trabalhadores,
indígenas e camponeses. De todo modo, os 12 presidentes chegaram a um acordo
sobre a base imposta pelo governo Lula: manter a “ordem institucional”
sul-americana. De qualquer maneira.<BR><BR></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG>Trinta e cinco anos depois da
morte de Allende <BR>Por Franck
Gaudichaud</STRONG> </FONT></DIV><FONT face=Arial size=2>
<DIV align=justify><BR>Neste 11 de setembro fez 35 anos que Salvador Allende
morreu no Palácio de La Moneda em Santiago do Chile. O golpe de Estado do
general Pinochet, apoiado pelos Estados Unidos, colocava um ponto final na
experiência da Unidade Popular no Chile, enquanto ditaduras se instalavam em
toda região. Agora que o continente Sul-Americano vive profundas transformações,
Franck Gaudichaud explica a continuidade entre a América Latina dos anos 70 e a
atual.<BR><BR><STRONG>Maio de 68: debates sobre economia
<BR>Por Michel Husson</STRONG> <BR></DIV>
<DIV align=justify>O capitalismo anterior a 1968 funcionava melhor do que o
atual, mas, sem dúvida, foi colocado em cheque de forma superior ao que fazem
hoje os movimentos sociais. O exame dos debates econômicos da época permite
jogar luz sobre este paradoxo e, ao mesmo tempo, subtrair valor à falsa oposição
entre a crítica social e a crítica "artista". [ntd: expressões tomadas do livro
“O novo espírito do capitalismo” de Luc Boltanski e Eve Chiapello, Ahal, Madrid,
2002. A "crítica artista" ao capitalismo se daria desde a autonomia e a
liberdade; a "crítica social" desde a solidariedade e a igualdade. Segundo esses
autores, ambas as críticas correspondem a grupos sociais distintos e são
incompatíveis].<BR> <BR><STRONG>Milícias e a ameaça de morte a crianças e
adolescentes na cidade do Rio de Janeiro <BR>Por Alexandre
Magno e Fábio Simas </STRONG><BR></DIV>
<DIV align=justify>De acordo com um documento realizado pela sociedade civil
para o Relator Especial das Nações Unidas para execuções sumárias, arbitrárias e
extrajudiciais, a palavra “milícias” começou a ser utilizada de modo mais
sistemático, especialmente pela mídia, no ano de 2006, para designar um fenômeno
que já existia há bastante tempo no Estado do Rio de Janeiro, mas que se
expandia rapidamente naquele momento. <BR><BR><STRONG>Notas sobre as
eleições municipais de 2008 <BR>Por Coletivo
Barlavento</STRONG> <BR></DIV>
<DIV align=justify>Este texto corresponde a uma tentativa de sistematização dos
debates desenvolvidos entre os militantes que impulsionam o sítio
www.barlavento.org acerca da disputa eleitoral que se avizinha. É apresentado
como contribuição aos debates dos que se colocam como de esquerda, pela
transformação da realidade em que vivemos e, propositalmente, não se concentra
na definição ou avaliação de nomes e partidos.<BR><BR><BR><STRONG>-Entrevista
com João Pedro Stédile, da direção do MST e da Via Campesina <BR>-O legado de
Che <BR>-Última carta de Adolf Joffé <BR>-Na França, o novo Estado de direita e
a desistência das centrais sindicais</STRONG> </DIV>
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<HR>
</DIV>
<DIV align=center><STRONG><FONT color=#800000 size=3>Correspondencia de Prensa -
Agenda Radical - Boletín Solidario<BR>Ernesto Herrera (editor): </FONT><A
href="mailto:germain5@chasque.net"><FONT
size=3>germain5@chasque.net</FONT></A><BR><FONT color=#800000 size=3>Edición
internacional del Colectivo Militante - Por la Unidad de los
Revolucionarios<BR>Gaboto 1305 - Teléfono (5982) 4003298 - Montevideo -
Uruguay<BR></FONT><A href="mailto:Agendaradical@egrupos.net"><FONT
size=3>Agendaradical@egrupos.net</FONT></A></DIV>
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<DIV align=justify><BR></DIV></FONT></BODY></HTML>