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<BODY bgColor=#ffffff background=""><FONT face=Arial size=2>
<DIV align=justify>
<HR>
</DIV>
<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><U>boletín solidario de
información<BR></U><FONT color=#800000 size=5>Correspondencia de Prensa
<BR></FONT><U>8 de abril 2011<BR></U><FONT color=#800000 size=5>Colectivo
Militante - Agenda Radical<BR></FONT>Gaboto 1305 - Montevideo -
Uruguay<BR>redacción y suscripciones: </FONT></STRONG><A
href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><FONT
size=4>germain5@chasque.net</FONT></STRONG></A></DIV>
<DIV>
<HR>
</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><STRONG><FONT size=3>Brasil</FONT></STRONG></DIV>
<DIV><STRONG><FONT size=3></FONT></STRONG> </DIV>
<DIV><STRONG><FONT size=3>Comunicados de </FONT></STRONG><STRONG><FONT
size=3>Alternativa Socialista (Rio Grande do Sul), Coletivo Paulo Romão (Rio de
Janeiro), Grupo de sindicalistas (Maranhão)<BR></FONT></STRONG></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG><FONT
size=3></FONT></STRONG></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2><STRONG><FONT size=3>Aos militantes
da esquerda socialista <BR></FONT></STRONG> <BR> <BR>Somos um
grupo de ativistas que militávamos na Alternativa Socialista (RS) e no Coletivo
Marxista Revolucionário Paulo Romão (RJ). No último final de semana, reunidos em
conferência, decidimos por unificar nossas correntes e estaremos, através de um
novo agrupamento político, denominado “Construção Socialista – CS”, nos
colocando a serviço da reorganização da Esquerda Socialista
Brasileira.<BR> <BR>A conferência da CS definiu também pela nossa saída do
PSOL, partido que ajudamos a construir, mas que avaliamos não ser mais o espaço
para disputarmos o programa e a concepção de partido que defendemos. Neste
sentido, queremos fazer algumas considerações:<BR> <BR>O PSOL surgiu como
resultado da total falência do PT e do enfrentamento de um amplo setor do
movimento com as políticas neoliberais impostas por Lula. Com a degeneração
completa do PT, muitos que não tinham abandonado a estratégia do socialismo, mas
que permaneciam filiados a este partido, se jogaram na tarefa de construir uma
nova ferramenta política para defender a classe
trabalhadora. <BR></DIV></FONT>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Já no início desta construção, os
problemas começaram a surgir. A prática conspirativa da direção – baseada nas
grandes correntes e seus parlamentares – onde os acordos se sobrepunham ao
trabalho de base foi afastando o PSOL dos movimentos sociais, tornando este
jovem partido simplesmente em uma sigla eleitoral</FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Vários episódios conflitantes com a
estratégia socialista marcaram negativamente a trajetória do PSOL. Nestes seis
anos de vida, a pressão eleitoral e a luta pela sobrevivência política das
principais figuras foram as principais bandeiras do partido.<BR> <BR>A cada
eleição, o partido mostra táticas desastrosas: aliança com PV, dinheiro de
empresas para campanhas eleitorais, apoio à Marina, voto em Paim e tantos outros
exemplos. Tudo isso comprova que o PSOL está longe de defender um programa de
ruptura com o capitalismo, ao contrário, demonstra cada vez mais a sua perda de
independência.</FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Sabíamos, desde a fundação, que não
seria este o partido estratégico, mas que deveria cumprir o papel de agregar os
lutadores de esquerda e servir de “abrigo” aos militantes revolucionários. Isto
não aconteceu.</FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Por isso não podemos aceitar que os
militantes da nossa corrente se eduquem num partido que se diz socialista, mas
que se contenta em levantar consignas radicais mínimas e democráticas, que não
se enfrenta com a propriedade e a dominação capitalista e resume a questão do
poder a eleger parlamentares e disputar por dentro da democracia
burguesa. <BR></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Também para ativistas sindicais e do
movimento popular como nós, não é possível admitir estar num partido que nunca
teve uma política de orientar os seus militantes para a construção de uma
organização sindical – ferramenta imprescindível para reorganizar a classe
trabalhadora diante da degeneração da CUT. Pelo contrário, as grandes correntes
do PSOL, ou se omitiram, ou tentaram criar mecanismos para enfraquecer a
CONLUTAS.<BR></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial size=2>Estamos saindo do PSOL com a
tranqüilidade de quem, durante seis anos, não mediu esforços para construir o
partido. Disputamos todos os espaços, elegemos delegados para os congressos,
ocupamos postos na direção e nunca tivemos política de desgastar os dirigentes
e, muito menos, as figuras públicas. <BR> <BR>Estamos rompendo porque
não abrimos mão de preparar a CS – organização política que ora estamos
construindo – para ser parte de um partido que tenha como objetivo estratégico
dirigir a luta dos trabalhadores e dos setores explorados para realizar a
revolução socialista.<BR> <BR>Por fim, afirmamos que não nos renderemos ao
discurso das dificuldades da conjuntura e a falta de ascenso do movimento, para
nos acomodarmos nas saídas vistas como mais fáceis na construção das ferramentas
da classe trabalhadora. Pelo contrário, a CS continuará totalmente a serviço do
fortalecimento da CSP-CONLUTAS e da ANEL.
<BR>
<BR> <BR>Neida Porfírio de Oliveira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto
Alegre/RS<BR>Érico Corrêa – Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS<BR>Danilo
Garcia Serafim – Dirigente do SEPE – Valença/RJ<BR>Ludimilla Fagundes –
Dirigente do CABAM/DCE-UFRGS – Porto Alegre/RS<BR>Marivete M. de Melo –
Militante do CPERS/Sindicato – São Luiz Gonzaga/RS<BR>Laura Marques da Silveira
– Militante do CPERS/Sindicato – Santa Maria/RS<BR>Maria da Glória Sampaio –
Dirigente do Sindicaixa – Santa Maria/RS<BR>Maria de Fátima Vieira Contreira –
Dirigente do CPERS/Sindicato – São Borja/RS<BR>Paulo Sérgio Rolim – Militante do
Movimento Popular – Caxias do Sul/RS<BR>Joaquina Gladis R. Freitas – Dirigente
do CPERS/Sindicato – São Gabriel/RS<BR>Maria Aparecida Portela Prado –
Representante de base na CNTE – Palmeira das Missões/RS<BR>Miguel Chagas –
Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS<BR>Mari Andréa Andrade – Militante do
CPERS/Sindicato – Cruz Alta/RS<BR>Maria Norma Dumer – Dirigente do
CPERS/Sindicato – Camaquã/RS<BR>Izaura Osório Sales – Dirigente do
CPERS/Sindicato – Carazinho/RS<BR>Carlos Alberto da Silva – Militante do
Movimento Popular – São Leopoldo/RS<BR>Astor Henrique Nagel – Representante de
base do CPERS/Sindicato – Crissiumal/RS<BR>Luzia R. P. Herrmann – Dirigente do
CPERS/Sindicato – Taquari/RS<BR>Delci Quevedo – Dirigente do Sindicaixa –
Alegrete/RS<BR>Ana Lúcia Xavier Cabral – Dirigente do CPERS/Sindicato –
Bagé/RS<BR>Michela Scherer Vieira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Tapera
/RS<BR>Marli Aparecida de Souza – Dirigente do CPERS/Sindicato –
Torres/RS<BR>Salete Possan Nunes – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo
Fundo/RS<BR>Maira Iara de Farias Ávila – Dirigente do CPERS/Sindicato –
Guaíba/RS<BR>Albina Trindade – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto
Alegre/RS<BR>Terezinha Bullé da Silva – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo
Fundo/RS<BR>Neiva Moreno – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto
Alegre/RS<BR>Armindo Lajas dos Santos – Dirigente do SEPE – Rio de
Janeiro/RJ<BR>Telma Luzemi de Paula Souza – Dirigente do SEPE – Rio de
Janeiro/RJ<BR>Valdir Vicente de Oliveira – Dirigente do SEPE – Nova
Iguaçu/RJ<BR>Maria Oliveira da Penha – Dirigente do SEPE –
Seropédica/RJ<BR>Mario Sérgio Martins – Dirigente do SEPE – Cachoeira de
Macatu/RJ<BR>João Batista da Silva – Dirigente do SEPE – São Pedro da
Aldeia/RJ<BR>Marcelo Ferreira de Sant’Anna – Dirigente do SEPE – Rio de
Janeiro/RJ<BR>Vivianne Santos – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ<BR>Mônica
Valéria Affonso Sampaio – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ<BR>Dulcinéa de Lima
Pereira – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ</DIV>
<DIV align=justify>
<HR>
</DIV>
<DIV align=justify><BR><STRONG><FONT size=3>O proceso de degeneraçâo do PSOL
<BR></FONT></STRONG><BR></DIV>
<DIV align=justify> </DIV>
<DIV align=justify><EM>“É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso
sonho, de observar com atenção a vida real, de confrontar a observação com nosso
sonho, de realizar escrupulosamente nossas fantasias. Sonhos: acredite
neles”.</EM> [Vladimir Ilich Ulyanov, Lenin] <BR> <BR></DIV>
<DIV align=justify>Os que subscrevem este documento são os que construíram o
PSOL em nosso Estado. Alguns, desde o primeiro instante; outros, engrossando
nossas fileiras ao longo da caminhada; alguns, hipotecando vidas familiares,
profissionais, carreiras; outros, trocando suas comodidades pessoais pelas
agruras das nossas exigências partidárias. Mas todos firmemente decididos a
fazer triunfar não um projeto político qualquer, mas o projeto político do
socialismo. Por isso, em 2004, quando do seu momento inicial, escolhemos um
programa socialista e um estatuto que definiria o perfil de um partido de
esquerda, autêntico e revolucionário, para superar a lógica perversa do capital
e implantar o socialismo. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Nestes sete anos de trajetória, nos quais inúmeros
militantes deram sua contribuição à construção do PSOL em vários municípios
maranhenses, buscamos levar o partido à classe trabalhadora no campo e na
cidade, cumprindo fielmente nosso papel pedagógico de instrumento de educação
das massas, agregando-as conscientemente às lutas pelo socialismo. Não nos
esqueçamos que o Maranhão, historicamente, permanece no estado de pobreza
extrema e por isso mesmo tem os piores indicadores sociais e econômicos do País.
</DIV>
<DIV align=justify><BR>Aqui, com o patrocínio escancarado do governo do PT, a
mais longeva oligarquia regional não somente sobrevive, mas dá sinais de longa
sobrevida. Por isso mesmo, é imperioso ser firme no caminho traçado e não se
deixar confundir. Persistir no combate à oligarquia sarneísta, mas combater
igualmente suas ramificações travestidas de “libertação”. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Infelizmente, o PSOL traiu o seu projeto original. Em
menos de uma década, degenerou completamente. Não o dizemos por dizer. Basta
olhar o que aconteceu nos congressos nacionais nesse período. Limitaram-se às
disputas em torno do poder interno, pelo controle da direção, pelo aparato
partidário e pelas definições eleitorais. A discussão que de fato interessava,
em torno da intervenção do Partido nas lutas sociais, passou longe e
despercebida. De um partido de base, organizado em núcleos, transformou-se em um
partido loteado entre chefetes que pensam ser donos das vontades e das
inteligências dos seus militantes. Organizado em tendências, é de fato uma
federação de “potências soberanas”, na expressão de Lênin, incapaz de superar a
eterna luta interna que o paralisa diante das exigências da luta concreta
diária. Paralisado, reduziu-se ao papel de mero espectador. Paralisado, assiste
impotente ao recebimento de ajuda financeira em campanha eleitoral proveniente
dos cofres de grandes empresas capitalistas tais como a Gerdau e a Taurus que
financiaram a campanha de Luciana Genro no Rio Grande do Sul. Paralisado, vê
estarrecido sua Presidente, à época, Heloisa Helena fazer campanha para
candidato de outro partido. Paralisado vê o Senador eleito pelo Amapá Randolfe
Rodrigues ter recebido apoio político do grupo do Senador José Sarney. Os
escândalos internos sucedem-se sem que nada aconteça. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Nada acontece porque, em primeiro lugar, a base
partidária está excluída de toda participação concreta, efetiva, nos rumos do
partido; e, depois, porque em razão dos acordos internos, os grupos ou outros
nomes que lhes queiramos dar, num eterno traçar de alianças, evitam o necessário
enfrentamento dessas questões. O partido anulou-se. Não existe. Existem os
grupos, as tendências, as subtendências, os chefes, os parlamentares, mas não o
Partido. Existem as preocupações eleitorais, mas não a preocupação com a
democracia interna, com a compreensão do País, com a construção da necessária
autoridade moral sem a qual jamais será possível aspirar a, um dia, ajudar na
revolução brasileira. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Em 7 anos o PSOL transformou-se numa caricatura do
PT, uma vez que repete e aprofunda as práticas políticas daquele partido,
práticas estas que o transformaram num partido corrupto e agente da ordem
capitalista, destruidor dos direitos da classe trabalhadora e favorecedor dos
interesses burgueses. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Ao contrário do que a classe trabalhadora esperava, o
PSOL rebaixou o seu programa e rapidamente caducou, frustrando as enormes
esperanças das massas e tornando-se um partido meramente eleitoral sem um
conteúdo de classe ou de ferramenta de superação da ordem burguesa. </DIV>
<DIV align=justify><BR>No Maranhão, da Direção Nacional jamais recebemos
qualquer tipo de ajuda. De nenhuma natureza. Para tornar este ponto claro: do
fundo partidário, por exemplo, nunca um único centavo ajudou a luta do
PSOL no Estado. Talvez porque sempre nos recusamos a participar da política
rasteira, conservadora e autoritária que hoje domina o Partido. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Não bastasse isso, temos sofrido, na prática,
intervenções sucessivas, não apenas nas nossas instâncias estaduais, mas,
sobretudo, nas decisões democráticas dos nossos filiados, como no caso da
escolha dos candidatos ao Senado, agora repetida com filiações decididas sem
sequer uma consulta. Querem empurrar-nos goela abaixo figuras como Haroldo
Saboia e Franklin Douglas, que, conforme documentos públicos, há menos de 5
meses, defendiam o governo Lula e todas as suas políticas de ataque aos
trabalhadores, sucateamento dos serviços e órgãos públicos, privatizações,
pagamento exorbitante da dívida pública, reforma da previdência em desfavor dos
aposentados e assalariados e aliança com a burguesia (aliás, ao amparo de
recente Resolução da própria Executiva Nacional do Partido). Mais ainda: essas
pessoas legitimaram e participaram do corrupto governo Jackson Lago que atacou
violentamente os trabalhadores e professores com a chamada Lei do Cão, além de
inúmeros casos de improbidade e nepotismo amplamente divulgados. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Querem desmoralizar-nos. Não o conseguirão. Ao tomar essa
atitude vertical, antidemocrática e desrespeitosa com toda a construção e
compromisso que firmamos nesses 7 anos de muito trabalho em todo o Maranhão, a
executiva nacional do PSOL mostra a cara de um partido que já pode ser chamado
de “novo PT” pelas práticas e conteúdo que passa a tomar na cena política do
Brasil e do Maranhão. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Por tudo isso e coerentes com a nossa posição política,
decidimos, coletivamente, sair do PSOL. Esta última intervenção foi a gota que
fez transbordar o copo. Sair representa manter a nossa coerência e não nos
tornar cúmplices dessa virada ideológica, como faz a CST que, entre nós,
omitindo-se sempre, apóia, na prática, a política intervencionista e
antidemocrática da Direção Nacional; ou como a APS que, desde sua entrada no
Partido, jamais moveu uma palha na luta cotidiana dos trabalhadores maranhenses,
limitando-se à já conhecida política cupulista em que busca substituir sua
absoluta falta de identidade com um projeto revolucionário-socialista por
tentativas de alianças eleitorais à margem do projeto partidário; ou ainda como
o MES e ENLACE , eternos ausentes da vida partidária do Estado. O PSOL, já
a partir de algum tempo, desprezando a luta social e política, privilegia o mero
pragmatismo eleitoreiro. O nosso combate é outro: ele está nas trincheiras e nos
embates, o verdadeiro ambiente de constructo de um projeto revolucionário.
</DIV>
<DIV align=justify><BR>Não deixaremos de fazer a luta social e política
permanentemente em defesa da classe trabalhadora, através das entidades
sindicais e organizações sociais em que cada um de nós atua. No momento certo
debateremos e decidiremos qual rumo partidário será tomado por nós. Aproveitamos
para convidar todos aqueles que, ainda no PSOL, possam erguer suas vozes e dizer
não a esse processo acelerado de degeneração para que nos juntemos para
continuar sonhando com um futuro socialista e libertário. </DIV>
<DIV align=justify><BR>Viva o Socialismo! <BR>São Luís, 31 de março de
2011 <BR> <BR></DIV>
<DIV align=justify>01)Aldecy Moraes Ribeiro - Previdenciário e do Núcleo Mário
Alves <BR>02) Antônia de Jesus Santos Soares - Professora e Municipal de Caxias
<BR>03) Antônia Raimunda Alves dos Santos-Professora e Municipal de Caxias
<BR>04)Antonísio Furtado – Diretório municipal de São Luís e oposição de
professores<BR>05)Carlos Lopes- Profissional liberal e do Diretório Municipal de
Imperatriz <BR>06)Claudio Lopes- Marceneiro e do Núcleo Tecendo o
Socialismo<BR>07) Cordeiro Marques- Diretório Municipal de São Luís e do
Sintes/MA<BR>08)David Sá Barros – Bancário e Presidente do Sindicato dos
Bancários<BR>09)Diogo Cabral – Advogado popular e membro da Comissão de Direitos
Humanos da OAB/MA<BR>10)Emanoel Chaves – Comerciante e do Municipal de
Imperatriz <BR>11)Felix Lima e Silva - Pedreiro<BR>12) Francinete Soares da
Silva-Professor e Municipal de Caxias <BR>13)Heliomar Barreto- Estudante e do
Diretório Estadual do PSOL <BR>14)Irmão Walter – marceneiro e do Núcleo
Tecendo o Socialismo <BR>15) Irisnete Galeno da Silva – dona de casa <BR>16)Joel
Silva Costa - Previdenciário e do Núcleo Mário Alves <BR>17)Jorge Luis Pinheiro
Ferreira – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves <BR>18)José Cláudio Siqueira
Mendes – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves <BR>19)José de Ribamar Novaes –
Médico, previdenciário e do Núcleo Mário Alves<BR>20)Kátia Ribeiro- Oposição dos
professores e advogada <BR>21)Lailton Nunes – autônomo e do Núcleo Tecendo
o Socialismo <BR>22)Lenilson filho – estudante e do Núcleo Tecendo o
Socialismo <BR>23)Luis Carlos- Diretor do Sindicato dos Bancários <BR>24)Luis
Fernando Teixeira Coqueiro – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves<BR>25)Márcio
André – Advogado e militante dos movimentos de pessoas com
deficiência<BR>26)Marco Aurélio- Urbanitário e oposição Urbanitária
<BR>27)Marcos(cabelo fino) – marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo <BR>28)
Maria da Conceição Dias Carneiro – Professora e Municipal de Caxias <BR>29)
Maria de Nazaré Almeida Lima – Professora, Diretora do Sindicato dos
Trabalhadores Municipais de Caxias Professora e Municipal de Caxias <BR>30)
Maria do Carmo Alves Avelino – Professora e Municipal de Caxias <BR>31)
Maria dos Santos Gomes de Freitas – Professora e Municipal de Caxias<BR>32)
Maria Honorina – Dona de casa e do Núcleo Tecendo o Socialismo <BR>33)Marlon
Câmara Freire – Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário
Federal-Sintrajufe/MA <BR>34)Maria Dolores da Silva – Diretório Estadual do
PSOL e oposição dos professores<BR>35) Naziel silva – Autonomo e do Núcleo
Tecendo o Socialismo <BR>36)Nemeziano Carvalho Loura – Servidor Federal e
oposição dos federais<BR>37)Paulo Rios- Ex-candidato a Prefeito de São
Luís em 2008, Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal/MA,
Membro suplente do Diretório Nacional do PSOL e Professor
Universitário<BR>38)Rezzo Júnior- Diretório Estadual do PSOL e oposição de
professores<BR>39)Ribamar Arouche – Vigilante e do Núcleo Tecendo o
Socialismo<BR>40)Ricardo de Aguiar – Pedreiro e do Núcleo Tecendo o
Socialismo<BR>41)Rogério Costa- Presidente do Diretório Estadual do PSOL,
Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo<BR>42)Saturnino
Moreira- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2006, Diretório Estadual
do PSOL, Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo<BR>43)Saulo
Arcangeli- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2010, Presidente do Diretório
Municipal de São Luís, Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores do
Judiciário Federal e MPU-Sintrajufe/MA e da Fenajufe, Membro da Executiva
Nacional da CSP CONLUTAS- Central Sindical e Popular <BR>44) Silvana Maria de
Oliveira Moura – Professora, Dirigente Sindicato dos Trabalhadores Municipais de
Caxias e Diretório Municipal de Caxias <BR>45)Sonia Maria Silva Santos –
Previdenciária e do Núcleo Mário Alves </DIV>
<DIV align=justify>46) Wagner Sabóia – autônomo e do Núcleo Tecendo o
Socialismo <BR>47) Zé pombo – Funcionário publico municipal de São Luís
<BR>48)Wellyngton Chaves – Office-Boy e Diretório Municipal de
Imperatriz<BR>49)Wilson Leite- Trabalhador assalariado e Presidente do Diretório
Municipal de Imperatriz.
<HR>
</FONT></DIV></BODY></HTML>