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<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><U>boletín solidario de 
información<BR></U><FONT color=#800000 size=5>Correspondencia de 
Prensa<BR></FONT><U>26 de agosto 2011<BR></U><FONT color=#800000 
size=5>Colectivo Militante - Agenda Radical<BR></FONT>Montevideo - 
Uruguay<BR>Redacción y suscripciones: </FONT></STRONG><A 
href="mailto:germain5@chasque.net"><STRONG><FONT 
size=4>germain5@chasque.net</FONT></STRONG></A></DIV>
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<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3></FONT></STRONG>&nbsp;</DIV>
<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Brasil</FONT></STRONG></FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT face=Arial><STRONG></STRONG></FONT>&nbsp;</DIV><FONT 
size=2 face=Arial>
<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Marcha em Brasília reúne 20 mil 
manifestantes e pede investimentos em saúde, educação e reforma 
agrária<BR><BR>Trabalhadores também exigiram o fim da corrupção no governo, e 
prisão e confisco dos bens dos corruptos e dos 
corruptores<BR></FONT></STRONG><BR><BR><STRONG>CSP-Conlutas - Central Sindical 
Popular</STRONG></DIV>
<DIV align=justify><A href="http://www.cspconlutas.org.br"><STRONG><A 
href="http://www.cspconlutas.org.br">www.cspconlutas.org.br</STRONG></A>/</A></DIV>
<DIV align=justify><BR><BR>A Marcha em Brasília, atividade convocada pela 
Jornada Nacional de Lutas, reuniu cerca de 20 mil pessoas, segundo os 
organizadores, com início por volta das 10h e encerramento às 13h30. 
Trabalhadores de diversas categorias do país participaram da iniciativa, entre 
eles, metalúrgicos, petroleiros, professores universitários, trabalhadores dos 
Correios, servidores públicos federais, mineradores, bancários, rodoviários, 
estudantes, além de integrantes de movimentos populares. Os manifestantes saíram 
do estádio Mané Garrincha e percorreram as ruas do centro de Brasília 
finalizando o protesto em frente ao Congresso Nacional. <BR><BR>Audiências - Às 
11h houve audiência com o secretário geral da Presidência, Gilberto Carvalho; às 
11h30, a audiência foi com o presidente da Câmara Federal, Marco Maia. Às 19h 
será com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Aires Brito. Nesses 
encontros os representantes da Jornada Nacional de Lutas levam suas 
reivindicações a cada um dos órgãos.<BR><BR>Após o encerramento do ato pelo 
dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Luis Carlos Prates, 
o Mancha, os estudantes se dirigiram para o Ministério da Educação, onde fizeram 
um ato; os integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) foram para 
o Ministério das Cidades realizar um protesto contra os despejos que vêm 
ocorrendo no país devido à construção de obras da Copa do Mundo e da Olimpíada. 
A Via Campesina foi para o Ministério da Comunicação. Cada setor em luta, 
categorias em campanha salarial, está promovendo uma atividade específica por 
suas pautas de reivindicações. Às 15h acontece uma plenária pelos 10% do PIB 
para a Educação já! <BR><BR>De acordo com o dirigente da Secretaria Executiva 
nacional da CSP-Conlutas, Paulo Barela, a presença diversificada de categorias 
em luta mostrou que é possível organizar mobilizações unitárias que denunciem e 
apresentem alternativas à política do governo Dilma Rousseff. “É preciso que o 
governo deixe de governar para empresários, banqueiros e empreiteiros e atenda 
aos interesses dos trabalhadores do país, direcionando verbas para saúde, 
educação e transporte públicos, verbas para a reforma agrária”. <BR><BR>O 
protesto também exigiu o fim da corrupção no governo, e prisão e confisco dos 
bens dos corruptos e dos corruptores.<BR><BR>Segundo Barela, haverá continuidade 
dessa iniciativa. Nas próximas semanas acontece nova reunião das entidades que 
participaram a organização da Jornada Nacional de Lutas, que acontece de 17 a 26 
de agosto em todos os estados do país. “O ponto alto da jornada foi a marcha em 
Brasília, mas antes foram realizadas passeatas, paralisações, assembléias, 
ocupações de terrenos e de terras e outras atividades em diversas 
categorias”.<BR><BR>O protesto nacional foi organizado pela CSP-Conlutas e 
diversas entidades. Entre elas, MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem 
Terra, MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, COBAP – Confederação 
Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, Via Campesina, MTL – Movimento Terra, 
Trabalho e Liberdade, Resistência Urbana, Intersindical, CNESF – Coordenação 
Nacional das Entidades dos Servidores Federais, CONDSEF – Confederação Nacional 
dos Servidores Federais, ANDES – Sindicato Nacional, FENASPS – Federação 
Nacional dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social, SINASEFE – 
Nacional, ASSIBGE – Sindicato Nacional, CPERS – Sindicato, ANEL – Assembléia 
Nacional dos Estudantes – Livre e várias outras entidades de base de vários 
estados do país.<BR><BR><STRONG>As bandeiras da Jornada Nacional de Lutas: 
</STRONG></DIV>
<DIV align=justify><BR>- Defesa da aposentadoria e da previdência pública / fim 
do Fator previdenciário;<BR>- Aumento geral dos salários;<BR>- Redução da 
Jornada de trabalho sem redução salarial;<BR>- Contra os cortes do orçamento / 
defesa do serviço público e dos direitos sociais do povo brasileiro / Combate à 
corrupção;<BR>- Suspensão dos pagamento da dívida externa e interna aos grandes 
especuladores;<BR>- Em defesa da educaç ão e da saúde pública;<BR>- Em defesa 
dos servidores públicos;<BR>- Em defesa do direito à moradia digna / Terra para 
quem nela trabalha, reforma agrária já;<BR>- Nenhum direito a menos / Contra a 
terceirização e a precarização do trabalho;<BR>- Contra as privatizações / 
Defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil;<BR>- Contra a 
criminalização da pobreza e dos movimentos sociais;<BR>- Contra o novo Código 
Florestal / Em defesa do meio ambiente;<BR>- Contra toda forma de discriminação 
e opressão.</FONT> 
<HR>
</DIV></BODY></HTML>