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<DIV align=center><STRONG><FONT size=4><U>boletín solidario de
información</U><BR><FONT color=#800000 size=5>Correspondencia de
Prensa</FONT><BR><U>1º de febrero 2013</U><BR><FONT color=#800000
size=5>Colectivo Militante - Agenda Radical</FONT><BR>Montevideo -
Uruguay<BR>redacción y suscripciones: <A
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href="mailto:germain5@chasque.net">germain5@chasque.net</A></FONT></STRONG><A
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<DIV align=justify><STRONG><FONT size=3>Brasil</FONT></STRONG></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial><STRONG><FONT size=3>Petrobras vence
licitação e volta a investir na Bolívia</FONT></STRONG><BR></FONT></DIV>
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<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial><STRONG>Fabio Murakawa, <BR>Valor
Económico, São Paulo, 1-2-2013<BR><A
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href="http://www.valor.com.br/">http://www.valor.com.br/</A></STRONG></FONT><A
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title="http://www.valor.com.br/ CTRL + clic para seguir el vínculo"></STRONG></FONT></A></DIV>
<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial></FONT> </DIV>
<DIV align=justify><BR><FONT size=2 face=Arial>Quase sete anos após a
estatização de seus ativos pelo presidente Evo Morales, a Petrobras volta a
investir na Bolívia. Em 30 de dezembro, a estatal venceu licitação para explorar
um campo de 1,1 milhão de hectares no Departamento de Santa Cruz, região que
abriga as maiores reservas de gás natural do país.</FONT></DIV>
<DIV align=justify><BR><FONT size=2 face=Arial>A Petrobras informou ao Valor que
vai assinar contrato de prestação de serviço com a estatal boliviana YPFB e
estimou que os trabalhos no local podem começar no segundo trimestre. Não
divulgou, porém, dados sobre o investimento previsto ou o tamanho das
reservas.</FONT></DIV>
<DIV align=justify><BR><FONT size=2 face=Arial>Uma preocupação do governo é que
a produção nas jazidas hoje operadas pela Petrobras na Bolívia deve começar a
declinar a partir de 2017. Em um quadro de alta do consumo torna-se fundamental
encontrar novas reservas, uma vez que o gás boliviano continuará sendo
estratégico para o abastecimento no Brasil. Essa importância aumenta à medida
que o país vai batendo recordes na demanda por gás. Só em novembro foram 70,9
milhões de metros cúbicos diários, alta de 41,5% em relação ao mesmo período de
2011, por conta do acionamento de termelétricas devido ao baixo nível dos
reservatórios. De janeiro a novembro, a alta foi de 18,2%.</FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial><BR></FONT><FONT size=2
face=Arial>Fontes do governo brasileiro disseram que interessa ao Brasil
continuar contando com o gás da Bolívia após o fim do contrato atual, em 2019.
Ao Valor, a Petrobras informou que "pretende negociar oportunamente a
renovação".</FONT></DIV>
<DIV align=justify><FONT size=2 face=Arial><BR>Do ponto de vista boliviano, o
governo Evo Morales tenta assegurar a manutenção de seu principal cliente. O
contrato entre Petrobras e YPFB prevê a exportação de 30 milhões de metros
cúbicos diários de gás ao Brasil, através do gasoduto Brasil-Bolívia. Só no ano
passado, as exportações de gás da Bolívia somaram US$ 5,741 bilhões, sendo 75%
desse valor ao Brasil. O gás é um produto essencial para a balança comercial do
país vizinho, representando 48,8% de suas exportações.
<HR>
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