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<b>Queremos compartir con ustedes el informe enviado por Valerio Ussene –
Mozambique (IALLA I) sobre la Conferencia Regional Preparatoria de
CONFINTEA VI en Nairobi.<br><br>
<font color="#FF0000"><i>español abajo<br>
</font><font color="#008000">português embaixo<br>
</i></b></font><font face="Verdana">Traducción ICAE<br><br>
</font><font face="Verdana" size=4 color="#FF0000"><b>De la retórica a la
acción: La voz de la sociedad civil africana en la Conferencia
Prepataroria de CONFINTEA VI en Nairobi<br><br>
</b></font><font face="Verdana">Los días 3 y 4 de noviembre, la
Plataforma de la Sociedad Civil Africana para la Educación de Personas
Jovenes y Adultas, se reunió en la ciudad de Nairobi en Kenya con dos
objetivos principales: Por un lado, definir la estrategia de
participación de la Sociedad Civil en la Conferencia Regional Africana
Preparatoria de CONFINTEA VI, y por otro lado, consolidar de forma
participativa e inclusiva la plataforma a través de una discusión abierta
con todos los representantes de la sociedad civil.<br><br>
En relación a la Conferencia Regional Africana Preparatoria de CONFINTEA
VI, la Sociedad Civil Africana decidió por unanimidad no hacer ninguna
declaración a los gobiernos presentes en la Conferencia. Para la Sociedad
Civil Africana no hay más tiempo para hacer declaraciones; no hay más
tiempo para la firma de protocolos; no hay más tiempo para
recomendaciones. La historia de la Alfabetización y el aprendizaje de
personas jóvenes y adultas está llena de protocolos, de declaraciones, de
cartas de recomendaciones, que los gobiernos insisten en no
cumplir.<br><br>
La Sociedad Civil Africana exige acciones. De ahí el lema: “De la
Retórica a la Acción”. El mensaje de la sociedad civil fué claro:
Queremos que los gobiernos de Africa tengan acciones y planes concretos
para la Educación de Personas Jóvenes y Adultas. El tiempo actual no es
para retóricas. El tiempo actual exige acciones concretas que tengan
resultados concretos.<br><br>
La sociedad civil, decidió mantener la plataforma de la sociedad civil de
forma de servir de “umbrella” no solo para la preparación de la sociedad
civil africana para CONFINTEA VI en Belém, sino también para el
fortalecimiento de la voz de la propia sociedad civil en Africa.
<br><br>
Así ya fué diseñada de forma participativa y abierta (ainda que em forma
de rascunho) la constitución de la Plataforma, las competencias y
principales áreas de acción, el organigrama y los canales de articulación
y comunicación. Un equipo técnico va a dar seguimiento a las propuestas
diseñadas a través de intercambio de información vía electrónica con
todos los miembros de la sociedad civil. <br><br>
Dos factores marcaron la Reunión de la Plataforma de la Sociedad Civil en
Nairobi: Por un lado participación de cerca de 19 órganos de comunicación
social (media local) entre órganos de prensa, radio, televisión y órganos
de información electrónica de Nairobi; y por otro lado, mayor
participación de la sociedad civil de diferentes regiones y países de
África: más de 40 miembros representantes de Organizaciones de Etiopía,
Africa del Sur, Senegal, Mali, Benin, Uganda, Zambia, Tanzania,
Mozambique, Niger, Kenya, Gambia, Guine Conacri, Togo y Malawi.<br><br>
</font><font face="Verdana" color="#008000"><b><i><u>Português<br><br>
</u></i></font><font face="Verdana" size=4 color="#008000">DA RETÓRICA À
ACÇÃO - A VOZ DA SOCIEDADE CIVIL AFRICANA NA CONFERÊNCIA PREPARATORIA DO
CONFINTEA VI EM NAIROBI.<br><br>
</b></font><font face="Verdana">Nos dias 3 e 4 de Novembro, a Plataforma
da Sociedade Civil Africana para Aprendizagem de Adultos e Jovens
reuniu-se na Cidade de Nairobi em Kénia com dois objectivos principais:
Por um lado definir a estratégia da participação da Sociedade civil na
Conferencia Regional Africana de preparação da CONFINTEA VI e, por outro
lado consolidar de forma participativa e inclusiva a plataforma através
de uma discussão aberta com todos representantes da Sociedade
Civil.<br><br>
Quanto a Conferencia Regional Africana de preparação do CONFINTEA VI, a
Sociedade Civil Africana decidiu por unanimidade não fazer nenhuma
declaração aos governos presentes na Conferencia. Para a Sociedade Civil
Africana não há mais tempo para fazer declarações; não há mais tempo para
assinatura de protocolos; não há mais tempo para recomendações; a
história de Alfabetização e aprendizagem de Adultos está cheia de
protocolos, de declarações, de cartas de recomendações que os governos
teimam em não cumprir. A Sociedade Civil africana exige acções. Daí o
lema: “Da Retórica à Acção” A mensagem da Sociedade Civil foi clara:
Queremos que os governos de Africa tenham acções e planos concretos para
a Educação de Adultos e Jovens. O tempo actual não é para Retóricas. O
tempo actual exige acções concretas que tenham resultados
concretos.<br><br>
A sociedade Civil para Aprendizagem de Adultos e Jovens decidiu manter a
plataforma da sociedade Civil de forma a servir de “umbrella” não só para
a preparação da sociedade Civil Africana para o CONFINTEA VI em Belem,
mas também para o fortalecimento da da Voz da própria Sciedade Civil em
Africa. Assim já foi desenhada de forma participativa e aberta (ainda que
em forma de rascunho), a constituição da Plataforma, as competências e
áreas chaves de acção, o organograma e os canais de articulação e
comunicação. Uma equipa técnica vai dar seguimento às propostas
desenhadas através de partilha de informação via electrónica com todos os
membros da Sociedade Civil.<br><br>
Dois factores marcaram a Reunião da Plataforma da Sociedade Civil em
Nairobi: Por um lado Participação de cerca de 19 órgãos de comunicação
Social (media local), entre órgãos de imprensa, rádio, televisão e órgãos
de informação electrónica de Nairobi. Cidade de Nairoi; e por outro lado
maior participação da Sociedade Civil de diferentes regiões e países da
Africa: Mais de 40 membros representantes de Organizações de Etiópia,
Africa do Sul, Senegal, Mali, Benin, Uganda, Zâmbia, Tanzânia,
Moçambique, Níger, Kenya, Gambia, Guine Conacri, Togo e, Malawi.<br><br>
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