Brasil: encuentro nacional de Conlutas reune a miles de sindicalistas [Informe especial - portugués]

Ernesto Herrera germain5 en chasque.net
Lun Mar 26 09:10:42 GMT+3 2007


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Correspondencia de Prensa
Año IV - 26 de marzo 2007 - Redacción: germain5 en chasque.net

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Brasil

Encontro Nacional da Conlutas contra as reformas reúne cinco mil

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Com a presença de importantes entidades do movimento social de todo o país, como MST, pastorais sociais, sindicatos e a nova entidade Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas), foi realizado este domingo o Encontro Nacional Contra as Reformas. O evento reuniu cinco mil pessoas no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, com o objetivo de discutir e definir ações para unificar as lutas contra as reformas previstas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva - trabalhista, previdenciária, sindical, universitária, etc.

O encontro aprovou a formação de um Fórum Nacional de Mobilização reunindo um amplo espectro de forças políticas contrárias à retirada de direitos pelas reformas que estão por vir. O calendário de atuação deste fórum tem três datas fundamentais: o 1º de Maio, com a realização de atos classistas em todo o país; uma semana de luta entre os dias 21 e 25 de maio, tendo o dia 24 como Dia Nacional de Luta e Mobilização Contra as Reformas; um ato nacional, em Brasília, no mês de agosto. Outras devem ser incorporadas, como a campanha salarial do funcionalismo federal, o Abril Vermelho do MST e o Dia Nacional de Luta dos Aposentados.

Importantes entidades brasileiras participaram do encontro: Conlutas, Intersindical, FST, Movimento Terra e Liberdade, MTST, Pastorais Sociais, Conlute, ANDES-SN, ASSIBGE, Condsef, Fenafisco, FENASPS, Sinasefe e Sinait. O MST foi representado por Gilmar Mauro e a CSC (corrente sindical do PC do B) por Gilson Reis. Entre os partidos, PSTU, PCB e PSOL, representado por Heloísa Helena e Plínio de Arruda Sampaio.

A fala de abertura coube a José Maria de Almeida, da coordenação nacional da Conlutas. De acordo com o sindicalista, a luta contra as reformas é uma batalha contra o governo Lula. "Lula já escolheu seus heróis. São os usineiros e os empresários. Os nossos heróis seguem sendo os mesmos. Os cortadores de cana, os operários, os sem-terra e os sem-teto", afirmou. 

Integrante da coordenação nacional do MST, Gilmar Mauro disse que a direção do movimento irá se reunir com a Conlutas, a Intersindical e outras forças políticas para discutir uma jornada unificada de lutas contra as reformas. "Queremos discutir como levar todo este vermelho que vemos aqui para cada canto do país", disse.

Representantes de entidades internacionais - a organização haitiana Batalha Operária, da COB (Central Obrera Boliviana), um representante da Federação dos Trabalhadores Camponeses de La Paz e sindicalistas uruguaios - também estiveram presentes, um avanço no sentido de unificar as mobilizações que tomam conta de América Latina. A presença de tropas do Exército Brasileiro no Haiti foi repudiada pelos participantes.

Zé Maria: "Nossos heróis ainda são os mesmos" 

A fala de Zé Maria, da Conlutas, abriu oficialmente o Encontro Nacional Contra as Reformas.

Ele saudou a todos os presentes ressaltando a importância da unidade que está sendo construída para fortalecer a luta contra as reformas. De acordo com Zé Maria, esta é uma luta contra o Governo Lula:

"Lula já escolheu seus heróis. São os usineiros e os empresários. Os nossos heróis seguem sendo os mesmos. Os cortadores de cana, os operários, os sem-terra e os sem-teto". 

Zé Maria encerrou a abertura fazendo uma saudação ao povo haitiano e um chamado para que todos assumissem a campanha pela retirada das tropas brasileiras do Haiti.

Mancha: "O bonde de mobilização da América Latina vai passar por aqui" 

Luis Carlos Prates, o Mancha, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e militante do PSTU, falou sobre a continuidade do movimento, após o encontro. "A tarefa mais importante é o que está pela frente. Temos de unir os trabalhadores para enfrentar Lula e o imperialismo. Por isso, chamamos a formação do Fórum, para dar continuidade às lutas, fazer greves, ocupações, mobilizações, fechar estradas e ocupar brasília". 

Ele lembrou das diversas insurreições e jornadas de lutas que aconteceram recentemente em países vizinhos, para afirmar: "Este bonde de mobilização que passa pela América Latina vai passar por aqui. E para passar tem de haver uma direção conseqüente, que organize as lutas. Temos de sair daqui com a firme tarefa de redobrar nossas forças, nossas energias para organizar as lutas em todo o país."

Janira Rocha, do MTL do Rio de Janeiro, reafirmou a unidade, como fator decisivo para o próximo período. "Sem unidade não há plano de lutas. E essa unidade não é só das direções. Esse encontro é o primeiro passo daqueles que tem consciência de que essa unidade tem de servir para a gente construir a luta dentro da nossa classe. É lá que a verdadeira unidade vai se dar", afirmou. 

Babá: "Guardem seus crachás" 

O ex-deputado federal João Batista Babá, do PSOL, deu a dimensão exata do significado deste encontro. Em sua intervenção, no debate sobre o plano de lutas, ele lembrou que o mês de março está sendo muito importante, com os atos contra a visita de Bush. "Além dos atos de repúdio, estamos vendo aqui um evento histórico. Guardem seus crachás. Porque este é um evento que vai alavancar as lutas em todo o país e barrar as reformas." 

Heloísa Helena: unidade contra as reformas 

Heloísa Helena, ex-candidata a Presidência pela Frente de Esquerda, falou em nome do PSOL. Devido a problemas com a voz, ela fez uma breve saudação ao encontro. Destacando a importância da presença de trabalhadores jovens negros e negras, mulheres e homossexuais neste encontro, Heloísa iniciou sua fala afirmando "é preciso reconhecer o papel que os companheiros do PSTU tiveram nesse processo inicial de reorganização do movimento sindical. É preciso humildade para se avançar juntos. 

E se esta unidade depender do PSOL tenham certeza que ela será construída, porque esta é uma tarefa única e emergencial de todo o movimento para enfrentar o governo Lula."

Por fim Heloísa Helena destacou que é preciso ter paciência neste processo. Mas esta paciência deve se limitar àqueles que ainda estão "confusos" e não aos que apóiam o governo. Encerrado sua fala, Heloísa mandou um recado para Lula e os setores governistas: "Pode vir quente que nós estamos fervendo." 

Valério Arcary: "É possível lutar. É preciso vencer!" 

Em nome da direção nacional do PSTU, Valério iniciou sua saudação ao encontro repetindo: "É possível lutar. É preciso vencer". "Há quatro anos, muitas pessoas diziam que não seria possível reagrupar a esquerda, que sair da CUT seria um suicídio, que os socialistas não poderiam se reorganizar. Também diziam que Bush iria impor uma nova ordem mundial através da derrota do Iraque. Hoje no Iraque o projeto de Bush foi barrado pela resistência iraquiana. E hoje, aqui, nós demonstramos não só que é possível reorganizar a esquerda, como também é possível lutar e é possível vencer". 

Em sua fala Valério ainda ressaltou: "Nos últimos anos também disseram que o neoliberalismo iria sair vitorioso, que mundo afora, a luta seria impossível. Mas, o que a realidade tem demonstrado é exatamente o oposto."

Lembrando que, a partir de hoje, dia 25 de março é uma data histórica para o mov operário, valério lembrou que o primeiro ano do segundo mandato de Lula será muito dsiferente de 2003: "Hoje estamos construindo uma frente única de resistência e tenho certeza que cada um que está aqui voltará para sua escola, seu hospital, seu local de trabalho, seu acampamento, para levar a mensagem deste encontro. Lula já escolheu seus aliados e heróis, eles são Bush, Collor, os amigos de FHC, os velhos usineiros, os banqueiros e empresários. Mas 2007 não será como o primeiro ano de mandato de Lula. Ele vai encontrar uma muralha de luta que impeça a continudade deste projeto. É isso que deseja o PSTU e é a isto que se dedica a sua militância." 

Ao final, a palavra de ordem "me parece, me parece, que o socialismo cresce" tomou conta do plenário.

Fora Bush do Iraque e Lula do Haiti 

Didier Dominique, sindicalista haitiano do grupo Batalha Operária, que está no Brasil desde o início do mês, percorrendo as capitais e denunciando a ocupação no Haiti pelas tropas da ONU, falou sobre a sua presença no país e no Encontro:

"Estamos aqui para denunciar a presença das forças repressivas no Haiti. Sabemos que elas não foram mandadas pelo povo do Brasil e sim pelos reacionários do Brasil. É uma diferença importante".

Ao final da afirmação, quase todos os presentes cantaram a palavra de ordem "Fora já, fora já daqui, Bush do Iraque e Lula do Haiti". 

Didier concluiu afirmando que a "paz que querem manter no Haiti é a paz dos cemitérios, a paz do imperialismo". Uma enorme bandeira da Conlutas, usada nos protestos contra a visita de Bush, foi esticada na parte superior do ginásio. 

Plinio de Arruda Sampaio: "Encontro marca a volta da classe operária à ofensiva" 

Ex-candidato ao Governo de São Paulo pela frente de esquerda, falou sobre a alegria e a emoção de participar do Encontro Nacional Contra as Reformas e sobre a importância histórica do evento:

"Agora nós vamos avançar. Agora vamos para cima. Vamos levantar a classe operária. Isto é o que fará algum historiador, daqui a alguns anos, dizer que o dia 25 de março de 2007 marcou a volta da classe operária à ofensiva". 

E concluiu sob aplausos, afirmando que "unidade para avançar" pode ser o lema do Encontro.

Mais cedo, antes do almoço, Babá já tinha dito à frase ao Opinião Socialista. Ele estava preocupado porque não recebeu um crachá para poder guardar. O jornalista do Opinião tratou de garantir o seu: "Esse aqui é meu!". 

Oposição luta para desfiliar CPERS da CUT 

Em sua intervenção, Neida, da oposição do CPERS, sindicato dos profissionais da educação do Rio Grande do Sul, reiterou a necessidade de lutar contra as direções governistas. "Nos somamos à Conlutas pois sabemos das importantes tarefas a cumprir. Lutar contra o imperialismo significa lutar contra seus agentes no Brasil e nos estados. Derrotar o neoliberalismo passa por derrotar no Rio Grande do Sul o projeto aplicado pelo governo do PSDB. Também significa derrotar a burocracia do CPERS ligada à CUT. Estamos hoje em uma dura luta pela desfiliação da CUT", afirmou. 

GTs da Conlutas apresentam propostas para plano de lutas 

Em nome do Grupo de Trabalho de Negros e Negras da Conlutas, falaram Manoel Crispim, do Sindsprev-RJ e Dayse Oliveira, militante do PSTU e dirigente do SEPE-RJ. Crispim destacou a importância histórica desse encontro e também da disposição da Conlutas em se apresentar como um instrumento de luta anti-racista. "É fundamental que cada uma das entidades organize o coletivos ou secretarias anti-racista desde a base, para que o conjunto da Conlutas possa não só discutir nossas reivindicações mas também apresentar uma alternativa socialista para o povo negro."

Dayse apresentou os principais pontos do plano de ação votado pelo GT e que devem ser incluídos no documento final e no calendário de lutas do encontro. "É preciso lutar não só contra o preconceito e a discriminação racial. É preciso barrar o projeto de extermínio do povo negro, que hoje tem um lamentável exemplo no trabalho sujo feito por Lula no Haiti, a mando de Bush". O GT está encaminhando uma série de propostas em defesa da luta dos quilombolas, da defesa da política de reparação, em especial de cotas, e de uma campanha contra o rebaixamento penal.

Eliana, do MTL e da oposição de gráficos de Minas Gerais, defendeu a inclusão de propostas que contemplem a diversidade da classe operária. Em nome do GT de Mulheres e GLBTs, ela defendeu o combate a toda forma de opressão e violência machista e homofóbica, uma campanha nacional pela legalização do aborto e a denúncia permanente das conseqüências das reformas neoliberais entre os mais oprimidos, como negros e mulheres. 

Encontro discute plano de lutas 

Após a entrega de alimentos à ocupação João Cândido, teve início o debate sobre o plano de lutas contra as reformas. Foi apresentada uma proposta de calendário, construída durante a preparação do ato de hoje. A proposta foi apresentada por representantes da Conlutas e da Intersindical e prevê três datas fundamentais para o próximo período. 

A luta unitária teria início no 1º de Maio, com a realização de atos classistas em todo o país. Em maio, entre os dias 21 e 25, haveria uma semana de luta, tendo o dia 24 como Dia Nacional de Luta e Mobilização Contra as Reformas. O terceiro eixo dessa proposta seria a realização de um ato nacional, em Brasília, no mês de agosto.

Estas seriam as datas fundamentais e outras seriam incorporadas ao calendário, como a campanha do funcionalismo, o Abril Vermelho e o Dia Nacional de Luta dos Aposentados. 

A partir desse informe, foram abertas inscrições e teve início o debate sobre o calendário e a melhor forma de construir a unidade contra as reformas. Cyro Garcia, da Oposição Bancária do Rio de Janeiro, "criticou os governos, como o de Lula, que se elegem com a retórica antiimperialista e atacam os trabalhadores. É preciso que nossa classe rompa com o governo Lula. E não só com ele, mas também com as direções traidoras. 

Encontro exige readmissão de demitidos da Volks 

O encontro nacional fez uma saudação especial aos metalúrgicos demitidos da Volks. Rogerio Romancini e Biro-Biro, diretores do Sindicato do ABC pela oposição, foram ao palco com uma faixa, que dizia "Não às demissões na Volks. Não a retirada de direitos!.

No pátio do ginásio, há uma banca da campanha pela reintegração imediata dos diretores demitidos. Centenas de ativistas passaram por lá, depoisitando dinheiros para manutenção no acampamento dos dois, que permanecem em frente à fábrica há cerca de 20 dias.

Dezenas de entidades e parlamentares já se manifestaram pela reintegração dos demitidos. A campanha acaba de produzir um cartaz e, a partir dessa semana, o dia-a-dia do acampamento será relatado em um blog.

Exemplo de solidariedade 

Após o almoço, os trabalhos da parte da tarde do encontro tiveram inicio às 15h, com uma ação de solidariedade. Militantes do MLST, da região de Ribeirão Preto (SP), fizeram uma doação de uma tonelada de alimentos para a ocupação Joao Cândido, do MTST. A ocupação teve inicio há uma semana, em Itapecerica da Serra, na Zona Sul de São Paulo, com 2.500 famílias. As lideranças dos dois movimentos falaram da necessidade de solidariedade entre os trabalhadores. Os alimentos estão em um caminhão, na frente do ginásio, que seguirá para a ocupação. 

CSC presente ao Encontro 

Gilson Reis, que falou em nome da Corrente Sindical Classista (CSC), afirmou que para ele "a unidade do movimento popular e sindical se faz necessária não só entre os trabalhadores do Brasil, mas entre os lutadores de toda a América Latina".

De acordo com ele, "a unidade do povo para romper com a política deste governo deve ser o compromisso de qualquer organização de luta deste país". 

Gilson destacou ainda a importância do plano de lutas a ser aprovado no Encontro e da unidade, e concluiu:

"No primeiro mandato de Lula não tínhamos condições de construir essa unidade. Espero que possamos colocar nossa campanha em prática com mobilizações de rua e enfrentamentos". 
 
Cerca de 700 estudantes estão no Encontro 

O estudante Soto, que falou em nome da Coordenação Nacional de Luta dos Estudantes (Conlute), defendeu a unidade entre a juventude, os trabalhadores e os movimentos populares: "Este não é apenas mais um encontro, é um marco na história do movimento social do país". 

O estudante afirmou ainda que "para derrotar o governo temos que ficar unidos, com um calendário de lutas que incendeie o país" e foi muito aplaudido.

Representante da COB fala no Encontro 

Acaba de falar ao público o dirigente da Central Obrera Boliviana, Ramiro Condore. Ele saudou o Encontro e disse que enxerga muitos problemas comuns nos dois dias em que está no nosso país. O anúncio da sua fala foi bastante aplaudido.

Para ele, a Bolívia hoje atravessa o mesmo problema de muitos países latino-americanos que elegeram candidatos populares: "Fomos enganados. Temos que lutar para derrotar o neoliberalismo em nossos países".

Condore ressaltou ainda a importância de estar aqui com representantes do Haiti e do Uruguai para poder discutir iniciativas comuns após o Encontro, e concluiu afirmando que "daqui para frente todos os trabalhadores latino-americanos sempre de pé, ninguém de joelhos".

Seu discurso foi muito aplaudido e ao final todos cantaram "Brasil, Bolívia, América Central, a classe operária é internacional". 

Dirigente do MST saúda encontro 

Assim que foi anunciada a presença de Gilmar Mauro, dirigente nacional do MST, os cinco mil presentes ao Encontro cantaram a palavra de ordem "MST, estamos com você". 

Em seu discurso, Gilmar ressaltou a satisfação por estar presente: "O significado deste evento está evidente no visual que vejo no plenário. Ele é vermelho, como também é muito mais vermelho o conteúdo deste debate".

Gilmar destacou que no dia 09 de abril a direção do MST irá se reunir com a Conlutas, a Intersindical e outras forças políticas para discutir uma jornada unificada de lutas contra as reformas do Governo, afirmando que "em tempos de crise a fragmentação de um movimento sempre acontece. Por isso temos que ser pacientes mas, ao mesmo tempo, temos que ser intransigentes com o estado burguês e seus governos de plantão, como este que está aí sem dúvidas é. Por isso queremos discutir como levar todo este vermelho que vemos aqui para cada canto do país". 

No final Gilmar ressaltou o compromisso de que, havendo acordo com as demais entidades, o MST irá trabalhar por esta unidade e pela jornada de lutas em cada acampamento do país para lutar não só pela reforma agrária, mas também, pelo socialismo que, no seu entender, é a única forma de garantir a vitória dos trabalhadores. 

"O que nos une é o sentimento de classe" 

Paulo Pedrini falou em nome das Pastorais Sociais de São Paulo e destacou o desafio de alcançar a unidade dos trabalhadores sob este Governo:

"A eleição de Lula trouxe grandes esperanças mas as transformações não ocorreram. Neste segundo mandato vemos que o Governo caminha ainda mais para a direita, isso faz com que muitos reflitam e caminhem para a construção de uma unidade mais ampla. Temos de novo que construir a luta unitária. O que nos une é o sentimento de classe".

Em seguida, Pedrini finalizou ressaltando a importância de um fórum nacional: 

"A partir de agora o trabalhador vai saber que não existem só os fóruns governistas e os que passaram para o lado de lá". 

O Encontro também conta com a presença de Waldemar Rossi, ativista histórico da Pastoral Operária.


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