[Laredva] Sociedade civil ga nha força com realização do Fisc , diz secretária ge ral do Conselho Internacional de Edu cação de Adultos
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Entrevistas
Sociedade civil ganha força com realização do Fisc, diz secretária geral do
Conselho Internacional de Educação de Adultos
Observatório de Educaçao
Qua, 02 de Dezembro de 2009 15:18
Em entrevista ao Observatório da Educação, a secretária geral do Conselho
Internacional de Educação de Adultos), Celita Eccher, ressaltou a importância
da realização do Fisc, pela a possibilidade da sociedade civil e movimentos
sociais debaterem de forma ampla e profunda questões da Educação de Jovens e
Adultos (EJA).
Observatório da Educação - Qual é a sua avaliação do FISC?
Celita - Muito importante para a EJA. Penso que estabelecemos, pela primeira
vez, antes da Confintea, a possibilidade de a sociedade civil e os movimentos
sociais debaterem em painéis de forma bem qualificada, ter contato com
testemunhos de, por exemplo, mulheres campesinas. Foi muito amplo, um esforço
enorme da sociedade civil internacional e de Belém, uma construção coletiva,
uma ideia que se concretizou e, ao que parece, sensibilizou. Mobilizamos muita
gente antes da conferência e a Unesco inclusive agradeceu por termos feito
tanto barulho, que proporcionou um ambiente preparatório para a Confintea VI.
OE - Que pontos destaca em relação aos debates do FISC?
Celita - Estive nos painéis sobre os sentidos da educação popular e a
apresentação de Licínio Lima me pareceu importantíssima, pois colocou algumas
questões provocativas (leia aqui entrevista com o educador). É muito
importante ressaltar que o documento da sociedade civil para a Confintea sai
depois de um ano e muito debate, em que muitos puderam opinar, e hoje temos
documento feito não apenas por quatro ou cinco iluminados, mas algo trabalhado
por muitos grupos e organizações. O FISC surge de um largo trabalho de
participação, de informação e de uma convocatória realmente aberta a toda a
sociedade civil que tinha interesse em participar. Isso nos dá força.
OE – Quais são suas perspectivas em relação à incidência da sociedade civil na
Confinta VI?
Celita – Estamos em pleno arranque, já há um documento da sociedade civil, o
trabalho de advocacy está começando. A fala de Marina da Silva (ex-ministra do
Meio Ambiente,
http://fisc2009.wordpress.com/2009/12/01/%E2%80%9Cnao-se-pode-submeter-a-realizacao-do-direito-a-epja-a-um-calculo-perverso-de-quem-deve-ser-priorizado%E2%80%9D/)
foi impressionante, pela perspectiva de aprendizagem e sua vivência com a
alfabetização. Foi muito importante no sentido de reforçar uma perspectiva da
educação como direito humano, direito integral e da necessidade de qualidade.
Aparentemente, estamos saindo dessa questão horrorosa de custo-benefício e da
proposta neoliberal.
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http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=827:sociedade-civil-ganha-forca-com-realizacao-do-fisc-diz-secretaria-geral-do-conselho-internacional-de-educacao-de-adultos&catid=56:entrevistas&Itemid=2
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